segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Tudo que você deve saber sobre corridas!

Sempre tive vontade de participar de corridas pois me considerava otimo corredor, neste fim de semana, tirei meu sapato social e coloquei meus tenis de corrida. Participei de uma das famosas corridas do estado do Ceará! A corrida de Rua da Unifor, na sua 19ª edição. Ela tem em media 10 Km de percurso e teve em media, 2.000 participantes

E como é do meu feitio sempre arrastar vitimas para sofrerem comigo, escolhi meu amigo Jorcelio, concordamos em formar uma equipe intitulada como “Os aprendizes”, formada por aprendizes que trabalham na mesma instituição que trabalhamos. Foram dias e dias anciosos para se inscrevermos e para a grande corrida, imaginamos que seriamos uma equie forte, formada por jovens que esalavam vitalidade e força, mas pelo contrario, no dia da corrida foram apenas eu e meu colega de trabalho, colega de farra e amigo, Jorcelio.

A corrida ocorreu dia 12 de dezembro, as 7:00 em ponto. Por sorte, antes da corrida começar e de eu ainda estar de Jejum, encontrei com meu amigo Jorcelio que generosamente me comprou uma bebida que me deixou com vontade de urinar e logo em seguida fui a minha primeira ida ao Banheiro Quimico, percebi que esses lugares são bem tensos, pois assim que se abre a porta, se encontra um liquido verde, cocos de varias formas, tamanhos e DNA’S diferentes boiando na sua frente. Nessas horas agradeço por meu olfato ser ruim.

Depois da minha viagem ao mundo das bostas felizes, fomos para a linha de largada, era como um enorme onibus lotado, com pessoas empurrando já suadas com suas roupas bregas amarelas e outras ainda mais bregas se achando super importantes com suas roupas bem coladas e com seus oculos escuros.

O homem que falava ao microfone, anunciava a largada, as pessoas começaram então a nos levar junto com elas. Andamos e andamos, naquele momento, não fazia ideia de que horas eram. Eu caminhava ainda ao lado do meu amigo Jorcelio, por sermos uma equipe, mesmo sendo apenas dois. As vezes eu me adiantava a ele, e as vezes ele se adiantava a mim, mas não me importava, pois sabia que naquele momento eramos uma equipe e aquilo era o mais importante pra mim naquele momento. Mas em um certo momento, ele se adiantou, olhou para traz e eu pedi a ele que seguisse em frente, mas diferente do que eu pensava, naquele momento eu nunca imaginaria que nunca mais, ou até a corrida terminar, veria Jorcelio novamente. Ele se forá e me deixará ali, apenas andando sem forças. Mas eu não queria ser um empencilho para ele, para depois ele ficar passando na minha cara que não venceu por minha causa.

Eu estava só, apenas eu e varias pessoas desconhecidas ao meu redor que falavam para que eu aguentasse firme. Aquelas palavras me ajudavam muito, pois eu ganhava coragem, corria e em seguida me cansava, as mesmas pessoas que me davam força, passavam por mim e com seus olhares sarcasticos, perguntaram se eu já tinha morrido. Em um certo momento, ainda no 3KM, vi que a 500M haviam pessoas distribuindo agua, naquele momento eu corri o mais rapido que podia para poder me refrescar. Mas por mais que eu correce, a agua não aparecia na minha visão. Minutos (ou horas) eu encontrei pessoas bondosas destribuindo agua, peguei dois copos e derramei no meu corpo suado, comecei então a sentir o vento no meu rosto e a força voltando e junto com isso, o frio da agua se misturando com o calor do meu corpo á ponto de causar uma hipotermia, alem de perceber que a agua deixava meu calção meio que transparente e para os olhares das outras pessoas, deixavam minha roupa de baixo visivel...

Eu continuava e revia pessoas conhecidas, minhas amigas de trabalho, Flor, tambem conhecida como Nega e Morena que mesmo com tantos apelidos ainda não sei o nome dela, e a Graça que tambem era conhecida como Graça, que trabalhava antes, no lugar da Flor. Agradeço a elas, por me darem apoio naquele momento, pois sem a ajuda delas, talvez eu não estivesse aqui agora. Mesmo elas dizendo para que eu corresse, mesmo sentindo as veias dos meus pés pequenas demais pra passagem do sangue e mesmo muito cansado sentindo que iria por o que não tinha pra fora, agradeço a elas...

Continuando a caminhada para o inferno, a tentação me sercava, "por que não desistir?", pensava, mas eu me lembrava, de um garoto, de um sonho e de15 reais. Sabia que não poderia ganhar, mas sabia tambem que não podia jogar dinheiro fora assim desse jeito. A minha avareza de certa forma me foi util.

Enquanto as pessoas corriam, eu me arrastava, e outras nos dando força e eu novamente com vontande de mandar aquelas mesmas pessoas para aquele lugar, eu via os anjos e um senhor aparentando ter mais idade que eu, em torno de uns 70 anos passando na minha frente .

Sem perceber, já estava voltando para o local de inicio, faltavam apenas 2 KM, era o caminho mais longo de toda a minha vida, mas eu corria, com todas as minhas forças, estava exausto, mas vivo, eu já podia ver o final da linha de chegada e varias pessoas já em torno. Á poucos metros, resolvi correr, enquanto eu percebia (me descupem a expressão crianças), eu vi o maior filho da &*%¨& da minha vida, ele começou a correr do meu lado, como se estivessemos disputando verdadeiramente alguma coisa, pra mim, queria apenas chegar para tirar aquele sapato e olhar pro ceu e agradecer a Deus por ter feito meus 15 reias terem valido a pena, mas aquele filho da %¨¨& não, ele começou a correr do meu lado, apenas pra mostrar que podia me vencer, mas ele quebrou a cara, pois eu morri e fui mancando até a linha de chegada enquanto ele disputava sozinho aquela corrida junto com milhares de pessoas suadas e descaradas.

Eu consegui chegar na linha de chegada, logo em seguida, ganhei uma medalha que logo em casa, perceberia que ficaria otima como um peso de papel e barras de cereal, minha nova paixão gastronomica. Logo em seguida, me lembrei da exitencia do meu colega de trabalho, colega de farra e amigo, Jorcelio, Perceberia logo em seguida quando vi meu pai que não o veria mais naquele dia. Chegando em casa, percebi que meu pé que já estava doendo, estava doendo mais ainda e que minhas cochas haviam assado...

Isso me fizéra pensar. Como pessoas saudaveis, saem das suas casas com roupas apertadas, para soar e sentir dores nos pés, por que se correr fosse bom, não haveriam ambulancias no local.

Por outro lado, foi uma nova e grande experiencia! Pois fizeram o meu dia ficar doloroso e cansativo! Até a corrida de Rua da Unifor no proximo ano!


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Narrações do dia a Dia - <(*-*<)



*Sacudindo a poeira*
Oi pessoal! Faz bastante tempo que não escrevo aqui! Mas acho que nesse meio tempo ninguem deve ter sentido falta mesmo (Nem eu mesmo). Pra falar a verdade, parei de escrever por que não tinha motivos para issso e durante o tempo que deixei de escrever, bastante coisa mudou *-* Virei universitario! Virei Pobre - -'
Voltando, ao mundo virtual! Escrevi algumas narrações esses dias baseados em fatos e em pessoas reais, não é tudo real, mas essas historias acontecem! Espero que Gostem!

O garoto dos saquinhos de Balas I

Em uma certa cidade, a muito tempo atrás, existia um jovem vendedor de balas, todos os dias ele saia com vários saquinhos de balas dentro de uma cesta. Todos os dias ele observava a aparência dos saquinhos de balas, alguns dias eles os achava eles muito bonitos, outras vezes ele os via horríveis, porem as pessoas viam eles sempre iguais.

Em um dia qualquer, saindo como sempre fazia todos os dias para vender suas balas, e após andar muito, encontrou uma garota, mas o que ele não imaginava é que não sabia como vender suas balas para aquela linda garota. Todos os dias ele ia para o mesmo local onde encontravas se com a garota e ficava olhando para ela e percebeu que aquilo que ele sentia talvez fosse amor. O tempo passava e ele não parecia perceber, mas o que apareceu impossível para ele, foi realizado, ele andou na direção de sua amada lentamente e receoso não com a intenção de vender, mas de oferecer suas balas para aquela garota que ele tanto admirava.

Ele pediu licença e entregou um pequeno pacote com balas amarrado com um laço vermelho a garota, ela olha para ele sem entender muito bem e em seguida foi embora sem dizer nenhuma palavra. O garoto fica ali, olhando a sombra da garota desaparecer adentrando a cidade. No dia seguinte ele foi ao mesmo local esperançoso para ver sua amada, ao chegar lá, ele não a vê. Ele então percebeu que seu maior medo, o de perde la parecia estar o encarando. Mas der repente ele escuta passos atrás dele, o jovem garoto esperançoso, se vira rapidamente e vê sua amada se aproximar. Ela se aproxima de seu admirador e lentamente abre sua bolsa e de dentro retira o frágil e meigo saquinho de balas intacto. Ela olha em seus olhos e o entrega e mais uma vez lentamente se distancia sem falar nenhuma palavra, o garoto fica a observar sua sombra sumir novamente, mas dessa vez ele tem em seu pensamento que essa despedida será eterna. Ele então guarda suas balas novamente em sua cesta e continua a andar pela grande cidade vendendo suas balas.

Espero que tenham gostado! Escrevi mais narrativas, pretendo postar ainda essa semana!




sexta-feira, 7 de maio de 2010

Uma amiga para a vida toda

Ultimamente, quando comecei a chegar a noite em casa, ela vinha e ficava me esperando na escada olhando para mim, depois de me ver, ela começava a demonstrar sua felicidade correndo pela casa. Naquela noite ela não estava na escada, eu subi normalmente a escada com uma mariposa na mão que encontrára voltando para casa acreditando que Mika estava espiando meu pai comer. Ela estava deitada com a cabeça encostada em uma das pernas da minha mãe com um ar cansado.
Enquanto eu trocava de roupa, minha mãe olhou para mim. Hoje seu pai chegou em casa e viu a Mika envenenada - Disse ela. O chão havia estado cheio de sangue e ela estava se tremendo. Depois de ter dito aquilo, ela chorou em seguida.
Em todos aqueles anos que mikinha viveu conosco, nunca vi minha mãe chorar por ela, mais tarde, ela falára que os olhos do meu pai estavam vermelhos, como se ele estivesse chorado. Ela me disse que mais cedo, ela e meu pai á levaram para o veterinário. Sinceramente ao saber de toda a historia, eu não fiquei triste, fiquei com raiva. O que leva uma pessoa simplesmente dar veneno a uma cadela que só faz mal as moscas voando, tentando abocanhá-las.
Quando eu penso naquela cadelinha toda assustada que vi a 7 anos atrás no meio de uma multidão, eu fico triste. Eu sei que
ela não vai viver pra sempre, mas não quero e não aceito que os últimos dias dela sejam por causa de envenenamento.
A cadelinha que nunca desistiu de viver, mesmo apos ter caído do topo da escada e conseguir melhorar. Ela esteve do meu lado todo esse tempo, me agüentando, foi minha melhor amiga, a melhor amiga que um garoto de 14 anos poderia ter.
Às vezes brinco falando que ela só vive conosco por causa da comida. Nunca vi uma cadela mais gulosa que ela, nunca vi ela fazendo algo extraordinário e heróico para minha pessoa, vi ela apenas roubar minha comida e de toda a casa, eu tenho quase certeza que seu apetite nunca iria acabar, sempre querendo mais e mais. A cadelinha de 70 reais acabou se tornando um membro da família, ela não precisou ser pequena como queríamos, eu amei e ainda a amo muito mais ela por causa do que aconteceu, por que são essas pequenas coisas fazem com que demos valores as pequenas coisas.
Agora sou eu que espero para chegar em casa para ver ela deitada em sua caminha toda noite, vendo ela se recuperar lentamente, ajudando ela a comer e a beber. Acredito que ela conseguirá melhorar e voltar a ser aquela cadelinha que sempre esteve do meu lado.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Paraíso Proibido ou Sonho Realizado.

Será que eu achei a pessoa perfeita?

Muitas pessoas já devem ter pensado nessa seguinte pergunta. Mas o que seria a pessoa perfeita?

Cada pessoa tem uma visão nessa questão mas o assunto de hoje não é esse porem faz parte da matéria. O verdadeiro assunto assunto é Ynila-chan.

Não me lembro muito bem como nos conhecemos, mas sei que nosso primeiro contato foi em um domingo e no dia seguinte, depois de terminar com Pe-chan, eu fui até ao meu antigo chat para desabafar e acabei a conhecendo melhor e acabamos nos tornando amigos. A partir desse momento nossa historia estava sendo escrita.

A partir daí, começamos a nos falar todos os dias, eram dias perfeitos, mas acho que depois que a conheci, percebi como era cansativo fazer um jornal. Toda a noite ela tirava um tempinho pra mim e para o Jornal.

Em um certo dia, resolvemos que iriamos nos encontrar no SANA (Um evento da cidade de Fortaleza que reuni vários Otakus) O tempo foi passando e ele chegou. Eu estava ansioso para aquele dia. Sabia que aquela fila enorme valeria alguma coisa. Percebi que era uma enorme multidão dentro daquele lugar. Eu havia ido sozinho e com a confiança que iria encontra-la. Olhei para todos os lados mas não a achei. Resolvi participar do animekê ( É um Karaokê para otakus em que eles tem “5 minutos de fama” ou até o tempo da musica terminar) foi divertido, mas não havia esquecido meu objetivo principal. As horas foram passando e eu tive que ir para casa. Naquela noite conversamos e percebemos que não era a toa que o SANA é um dos maiores eventos brasileiros.

O tempo foi passando e marcamos nosso primeiro encontro, era no Cinema, concordamos em assistir AVATAR ( mas estranhamente não estava mais em cartaz). Esperei ela alguns minutos e como sou uma pessoa impaciente comecei a andar pelo Shopping. Passado um tempo, voltando para o lugar onde marcamos de nos encontrar (uma livraria onde tinha um dos livros que ainda quero comprar e já faz tempo que não o vejo...) Vi uma garota se aproximando, ela tinha uma pele morena, olhos de cor vede que eram sensiveis se fossem expostos ao sol e um cabelo liso, encaracolado nas pontas.

Ao vê-la e ter certeza que era ela, e ela ter a certeza que era eu, nos abraçamos e fomos diretos comprar as entradas. Iriamos assistir Percy Jackson e o Ladrão de Raios. Entramos e vimos uma lanchonete, compramos dois copos de refrigerante de uva, uma das coisas que tinhamos em comum era o amor por tudo que vinha daquela fruta roxa, e um pote de pipoca. Assim que entramos no auditório do cinema, nos sentamos perto da tela e ficamos assistindo juntos aquelas pessoas aquele novo Harry Potter. Princess Yvonne Emoticons 8

Em certos momentos tentava segurar a mão dela dentro daquele lugar porem ficava com vergonha por parecer “apressado” de mais. Na metade do filme já havia percebido quem havia roubado os raios (ele não sabia disfarçar, era bom demais). Bebemos todo o refrigerante e a pipoca havia ficado intocada.

Ao sair, jogamos os copos de refrigerante fora e eu fiquei segurando o pote enquanto ela pegava algumas pipocas e comia. Quando ela terminou, eu tive coragem e peguei na mão dela. Consegui, eu disse bem baixo mas em um tom que ela pudesse ouvir, logo em seguida ela sorriu para mim.

Resolvemos nos sentar e começamos a conversar por varias horas, eu tentava de certa forma aproximar meu corpo do dela, mas eu era ( ainda sou - -') meio fraco nisso... O tempo foi passando então percebi que o teto estava escuro então pedi a ela que fôssemos embora se não minha carruagem viraria uma abóbora se não passaria das 10 e minha mãe me comeria vivo. Sendo um bom garoto, esperei o ônibus com ela e ela logo em seguida pegou na minha mão.

Eu esperei ali do seu lado o ônibus, ele apareceu e lhe dei um beijo no rosto. Corri o mais rápido possível para pegar o ônibus possível, para que minha mãe me açoitasse assim que chegasse em casa.

Ao chegar em casa, tive que ouvir o discurso que durou alguns minutos sobre ter responsabilidade ao sair, já estava acostumado com isso e o que mamãe não percebia (e ainda não percebe) era que seu filhinho já tinha 19 anos.

A partir daí, eu e Ynila-chan começamos a marcar encontros em exposições, não por que gostavamos mas sim para passarmos o tempo a sós e evoluirmos a nossa relação, mas sabendo que ali era um lugar de conhecimento mútuo.

No nosso terceiro encontro, dia 20 de março de 2010, eu a pedi em namoro, sabia que era pouco tempo mas eu gostava dela e ela me amava. Eu então comecei a abraça-la e a senti-la. Percebemos que estava ficando tarde e dali fomos ao ponto de ônibus. Lá continuamos abraçados e conversamos, olhamos um para o outro e nos beijamos por alguns minutos. O ônibus dela chegou e demos Tchau um para o outro sem imaginarmos que aquela seria a ultima vez que nos veriamos...

A partir daí começamos a nos falar mais ainda na Internet, mas nenhum encontro era marcado, passamos um bom tempo se falando e algum tempo depois a conversa ia sumindo.

Em um certo momento começamos a ter problemas...

Paraíso Proibido ou Sonho Realizado.

Minha cabeça ficava confusa e conturbada por causa disso, ela estava passando por problemas e eu não podia estar ao seu lado para animala ou para ajuda-la a melhorar... eu não estava ao lado dela para apoiala mas existia uma pessoa que na minha cabeça podia apoia-la.

Isso durou alguns dias e na minha cabeça seria a melhor ela ter apoio de quem estava perto dela do que alguem que ela so veria algumas vezes ao mês...

Então fizemos o que qualquer casal faz quando a relação esta conturbada...demos um tempo e depois disso percebi que era melhor terminarmos...ela aceitou.

Nos tivemos uma historia bonita e bem rara de acontecer. Aprendi muito com a Ynila-chan e espero não te-la feito sofrer.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Cara de Lua ou Moon Face

Left and Right Emoticons 59
Hoje iremos falar de uma historia triste e ao mesmo tempo de superação, de alguem que conseguiu vencer na vida, mesmo após tanto sofrimento.
Iremos falar de Moon Face, ou cara de lua como é conhecido atualmente. Ele é um viralata ou pé duro como é também conhecido. Aparenta ter de 2 a 3 anos de idade. Seu Hobby favorito é pular encima de desconhecidos com suas grandes patas sujas.
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Quem teve a sorte de conhecer o cara de lua, não imagina o quanto ele sofreu em sua vida. Rejeitado pelos irmãos por ser branquinho e fofo, deixou de desmamar muito cedo. Sua familia era cheia de problemas, seu pai não tinha tempo de ficar ao lado dela. Ele era viciado em seu trabalho e não aproveitava o tempo com a familia.Sua mãe em fim, vivia cuidando apenas de “casa”.
Ao passar de cada dia, o cara de lua se mostrava um bom filho e um bom cachorro, mas ele não esperava a grande virada em sua vida. O tempo foi passando e ele foi crescendo, e com isso a sua vida também foi mudando, de irmãos, ele foi o unico dos filhos que continuou em casa.
Logo depois os donos de Moon Face estavam tendo problemas com a mãe dele. Como os donos dele eram total ignorantes, eles fizeram a pior coisa que poderiam fazer, jogaram a mãe de Moon Face fora no meio de uma praia.
Moon Face sofreu bastante com a ausência de sua mãe, mas nada que podesse fazer e continuou a viver sua vida alegre mente. Tempo depois, seu pai foi morto injustamente por viver em seu emprego e não na casa de seu dono. "Já que ele não fica na minha casa protegendo e sim na casa dos outros, por que deixar esse cachorro vivendo?" Pensou o dono do cachorro. E ele foi morto.
É um jeito tão simples como certas pessoas cuidam de problemas e como certas historias que deveriam ser comicas, terminam de um jeito tão triste. Cara de Lua não sabe o que acontece ao seu redor justamente por ser cachorro, e fico feliz por conhece-lo por que por mais triste que seja sua vida, ele continua com bastante energia. E espero de coração que nada de mal aconteça a ele em sua trajetória de vida.



O.B.S:Antes que me critiquem por comparar um cachorro a um ser-humano, eu gostaria de dizer que considero não só um cachorro, mas sim todo animal, mais confiavél do que qualquer ser humano ( Quem tem um cachorro sabe o amor incondicional que ele devota ao dono)

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Amor x Amizade


O amor é algo tão grandioso e tão bonito que eu ficava me perguntando na minha pré adolescência se eu conseguiria amar ou ser amado por alguem.

No meu conceito de amizade, ela consegue ser mais linda do que o próprio amor. A amizade consegue ser um sentimento mais nobre do que o amor, como um poeta que não me recordo o nome, cita em um de seus poemas. Ao contrario do amor, a amizade para mim foi sempre mais fácil apesar do meu jeito anti-social.

Na minha adolescencia, percebi que as pessoas pelas quais me apaixonei, começaram como simples amigos. Pelos meu 12, 13 anos, descobri o que é se apaixonar, comecei a sentir algo pela minha melhor amiga, era algo bom, eu queria estar a todo momento ao seu lado. Eu não conseguia dizer o que sentia por ela por que tinha medo de perde-la...

O amor nunca foi facil, vai mais alem do que uma troca de olhares, é algo que chega a ser divino, mas para que ele podesse se tornar tão lindo, demorou muito tempo. Na antiguidade, as mulheres eram vendidas com uma simples troca de dotes, ou os Vinkgs que tinham medo desse sentimento. Por que não peguei esse tempo...

Alguns anos depois (ano passado), eu juntei todas as minhas forças pra poder contar o que sentia por aquela garota. Era véspera do dia dos namorados (Tem véspera melhor?) eu escrevi uma carta a ela, revelando tudo que eu sentia e ainda dizendo que na manhã seguinte iria até a sua casa para saber a resposta do meu pedido.

Na manhã seguinte era como se um peso tivesse saido das minhas costas, tirando o nervosismo que eu sentia. Eu havia acordado bem cedo e fui a casa dela junto com minha prima ( essa ja é outra historia).

Ao chegar na porta da casa dela, juntei o resto da minha coragem e bati na porta.

  • Quem é? - Ouvi uma voz vindo de dentro da casa.

  • Sou eu, o Joaquim. Eu disse com a voz meio roca. Ela abriu a porta, olhou para mim com a carta que escrevi em sua mão, pelo seu jeito, eu ja imaginava a resposta.

  • Joaquim, não vai dar certo, acho que você está confundindo as coisas.

      Enquanto ela dava desculpas esfarrapadas, eu ficava parado olhando pra ela com uma cara de tacho ( Seja lá o que io queira dizer)

    • Toma a carta, vamos fingir que nada disso aconteceu certo ?! Ainda quero ser sua amiga, tudo bem? Disse ela entregando a carta pra mim. Eu fiquei meio “baqueado” nessa hora e disse que tudo bem, nos despedimos e eu continuei minha vida desprezivel.

E a garota ? Você deve estar se perguntando enquanto lê esse longo e chato post.

Eu não sei...Ja faz um bom tempo que não á vejo.

Com essa pequenina historia, percebi que o amor está sujeito a sacrificios. Que o amor pode se tornar em esquecimento também. Não sei onde li essa frase, mas eu acho que combina bem com esse tema “Se não existisse o odio, não haveria o amor”. So lembrando que essa é uma das minhas frases favoritas.

Passado um tempo, me apaixonei novamente, mas para mim era um amor meio que impossível, Por que?

Por que a pessoa que eu amava ja gostava de outra pessoa, e assim como a outra garota, começamos como amigos. Nossa relação era aberta, e com o tempo nos tornamos mais que amigos, a amizade havia nos tornado irmãos.

O relacionamento da pessoa por quem eu estava me apaixonando não ia bem, então eu deixei meu medo de lado e falei para ela que a amava ( Foi uma situação complicada por que passamos algumas horas sentados enquanto eu me declarava escrevendo em um documento de texto pra ela e ela me respondia do mesmo jeito so que escrevendo em inglês...)

Ouvi aquilo que nenhum garoto apaixonado gosta de ouvir, o famoso “você é bom demais pra mim...é como meu irmãoOnion Head Emoticons 48

Foi difícil aceitar aquilo, mas eu não desisti. Eu queria ela pra mim. Então insistia e acabei virando o “amigo colorido” dela. Atoron perigo amica -q

E nisso nos beijamos, eu havia ficado viciado na pele dela e no seu cheiro.Onion Head Emoticons 58

Com isso aprendi que o amor é uma doença mental que nos faz perder os sentidos. Tudo culpa dos feromônios dela...

Mas mesmo a mais bonitas das historias de amor, tem um fim.

A garota por quem me apaixonei já gostava de outra pessoa e quando ela me contou, foi como se o meu céu tivesse caido, eu fiquei sem reação na hora. Naquela noite eu chorei e vi que o amor também machuca.Onion Head Emoticons 136

Eu resolvi me afastar dela para que eu pudesse parar de me magoar. Passamos um tempo sem se falar e conversávamos raramente.

Em um certo momento, percebi que aquele sentimento que tinha por ela havia adormecido e com isso tentamos nos tornar amigos novamente.

Hoje em dia somos amigos e acabei percebendo que a amizade e o amor são complexos de mais. Você não escolhe por quem se apaixona, mas consegue escolher um amigo.

Nesse tempo que me isolei do amor dessa garota, tentei me relacionar pela internet.

Crianças! Nunca se apaixonem virtualmente, vocês não sabem como é complicado!Onion Head Emoticons 10

Conheci Pe-chan (Sim, eu a chamei assim) Seu jeito infantil de ver a vida me encantou e me apaixonei ( que baboseira...)

Eramos um casal bem diferente, e isso era engraçado, eu adorava Pe-chan, mas como qualquer casal, brigávamos, e em uma de nossas brigas não nos falamos mais...

Percebi que amores virtuais acabam exigindo demais de você, precisa se ter mais confiança, mais responsabilidade, mais de si do que uma relação normal.

Hoje em dia, falo com Pe-chan, mas seriamos como amantes de lembranças eternas, podemos dizer que gostamos muito um do outro, mas com a consciência de que nunca nos veremos.

No dia que terminei com Pe-chan, conheci ela, Aliny, uma garota diferente das demais que agora é dona do meu “S2”. Nossa relação começou virtual até o nosso primeiro encontro. Nesse exato momento, estamos escrevendo nossa historia. E com isso, estou aprendendo a ter paciência e força de vontade. Estou tentando dar o melhor de mim para nossa felicidade como casal, e sei que ela também está.

Podemos perceber que em cada pequena historias da nossa vida, aprendemos certas coisas importantes para o dia a dia.

E essa foi mais uma matéria meus fieis leitores! (A primeira oficialmente)

Espero que tenham gostado e voltem sempre! Onion Head Emoticons 109


domingo, 4 de abril de 2010

Apresentações e demais formalidades


Olhando o Blog de uma prima minha em um dia comum, pensei "por que não fazer um blog tambêm?" Eu ja sabia como fazer, mas ainda não sabia qual seria o tema. Vendo isso, alguns dias depois eu vi que seria interessante um blog que falasse sobre o dia a dia. Como esse é meu primeiro post, vou ser bem direto em minha apresentação.
Meu nome é Joaquim Passos Batista, algumas pessoas na net me conhecem como Kiim ou como Joakim.
Eu sou o da foto ai do lado => Me beija?
Me considero um humano diferente das demais pessoas, mas olhando por esse lado, é isso que me faz ser igual a todo mundo nos dias de hoje.
Tenho um emprego de meio período, a maioria dos meus amigos são virtuais, adoro salgados com cat(gato?)chup mais do que doces, uma cadela que é morta de fome, uma namorada que vejo ela somente em alguns finais de semana e um blog! Tem vida melhor que essa? Nao precisa responder Onion Head Emoticons 25
Tenho duas personalidades, uma delas é o meu lado cômico e engraçado Onion Head Emoticons 40 (eu tento dar meu melhor...) e o outro é meu lado "emo"Onion Head Emoticons 107 (Eu tambêm tenho meus dias tensos...)
Além disso, tenho minha veia artistica Onion Head Emoticons 119, sou um Otaku assumido e em alguns momentos da minha vida dou a minha pinta de artista.
Abaixo uma Fandub que fiz:
http://www.youtube.com/watch?v=GSMJ4ILvhno
Sei que depois de ver esse video tosco, nunca mais vai voltar aqui...mas é a vida.
Acho que é isso a que minha vida se resume (nunca imaginei que minha vida era um texto tão curto.)Onion Head Emoticons 10
Eu acho que é isso pessoal, espero que tenham gostado da apresentação e esperam que de vez em quando venham visitar esse humilde Blog Onion Head Emoticons 64
Até o proximo Post!